Metade dos bebês que têm de corrigir cardiopatias fica sem atendimento
Casos devem ser diagnosticados durante a vida fetal, diz especialista

Metade dos recém-nascidos que precisariam de uma cirurgia para correção de cardiopatia congênita ficam sem atendimento no Brasil, conforme dados da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp). A entidade estima, porém, que o percentual pode ter se elevado para 70% durante a pandemia da covid-19.
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